A Operação Calvário deixou a política paraibana atônita.
Pouco (ou nada) se falou nos últimos dias de 2019 sobre a promessa do governador João Azevêdo anunciar o seu novo partido ainda em dezembro.
Com a nova fase da Calvário, que mandou para trás das grades nomes como o do ex-governador Ricardo Coutinho (PSB), o anúncio da nova legenda ficou em segundo plano – assim como já havia acontecido com a reforma da Previdência na Assembleia Legislativa.
A saída de Azevêdo do PSB no início do mês, foi usada, aliás, pela defesa de Coutinho como argumento no pedido de habeas corpus ao Superior Tribunal de Justiça, na tentativa de provar que o ex-governador não possui mais influência no governo.