Em live na noite deste domingo (22), o ex-governador Ricardo Coutinho (PSB) lamentou que tenha interrompido a sua viagem de férias na Europa para se entregar à Polícia Federal na semana passada. O socialista considerou a sua prisão uma ‘espetacularização’ criada pelo Ministério Público. “Foi uma prisão completamente arbitrária. Uma prisão preventiva não se pode tornar um método para interrogatório”, contestou antes de elogiar o ministro Napoleão Maia, do STJ, responsável por lhe soltar. “Em 9 páginas desmontou 200 páginas de acusação”, afagou. O político não fez comentários acerca dos novos trechos da delação de Livânia Farias, que revelou ter entregue mais de um milhão de reais em suas mãos.
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