Se o seu mandato terminasse hoje, o governador João Azevêdo (sem partido) poderia dizer que, apesar do pouco tempo, fez chover no deserto. Ou quase isso.
Involuntariamente, o texto da nova PBPrev, enviado por Azevêdo ao legislativo – seguindo a recomendação do Tribunal de Contas e a nova lei previdenciária aprovada no Congresso -, foi capaz de unir Psol e bolsonaristas, Paulinos e Toscanos em Guarabira e até fez ricardistas pregarem diálogo.
Milagres que já fazem o governador ser chamado de São João.