Como era de se imaginar, a crise que assola o PSB paraibano é o assunto central da reunião com o governador João Azevêdo com a sua equipe administrativa. O próprio admitiu que não há como separar por completo o racha partidário da gestão. “É óbvio que fazemos parte de uma agremiação, então não há uma separação completa”, disse. “Essa pauta deve surgir na reunião, até porque será aberta a fala para as pessoas e é possível que alguém puxe”, adiantou. Azevêdo estabeleceu uma condição para os secretários que querem permanecer no governo. “Se tivermos algum auxiliar que não souber fazer essa separação, o auxiliar terá que deixar o governo”, condicionou. Mais cedo, o secretário de Articulação Política, João Gonçalves, avisou que o governador não admitirá “que uns estejam mais imbuídos e outros menos”.