O deputado federal Pedro Cunha Lima (PSDB) afirmou que “corrupção não se compara, se pune” ao defender uma posição crítica do Congresso sobre as investigações que apontam para o envolvimento do filho do presidente Jair Bolsonaro (PSL), o deputado estadual e senador eleito Flávio Bolsonaro (PSL-RJ), no “esquema rachid” em seu antigo gabinete – quando funcionários de gabinetes são forçados a devolver parte do salário que recebem como contrapartida a própria contratação.
Em entrevista à Band News FM, Pedro tratou o caso como “negócio enrolado” e que o único movimento de Flávio Bolsonaro foi o de ter apelado ao foro privilegiado no Supremo.
Para Pedro, “não há foro privilegiado” nessa questão, uma vez que o primogênito do presidente ainda não tomou posse no Senado.
“Não podemos nos silenciar”.