O deputado estadual Manoel Ludgério (PSD) certamente não tem gostado da grande repercussão do caso Flávio.
A diferença com o primogênito do presidente Jair Bolsonaro (PSL) é que o parlamentar paraibano já foi investigado e denunciado por suposto “esquema rachid” – quando funcionários de gabinetes são forçados a devolver parte do salário que recebem como contrapartida a própria contratação.
É o que relembrou o Estadão em sua manchete neste domingo (20).
Em 2018, Ludgério, a esposa dele e presidente da Câmara de Vereadores de Campina Grande, Ivonete Ludgério, e o assessor parlamentar Carlos Alberto Nunes, foram acusados de crime de peculato por desviarem, segundo o Ministério Público, cerca de R$ 72,5 mil da Assembleia Legislativa utilizando a empregada doméstica como servidora “fantasma”.