O general Hamilton Mourão (PRTB) voltou a atacar.
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Depois de defender a intervenção militar no caso de as instituições do País não resolverem a crise política, e de venerar o torturador Brilhante Ustra, ex-chefe de um importante centro da repressão durante a ditadura militar, o candidato a vice-presidente de Jair Bolsonaro (PSL) disse em palestra nesta segunda-feira (17), em São Paulo, que o narcotráfico recruta jovens de famílias pobres “sem avô e pai”.
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Ele pretendia fazer uma correlação entre a “crise de costumes” decorrente do “ataque cerrado à instituição da família”, relatou a Folha de SP.
“A partir do momento em que a família é dissociada, surgem os problemas sociais. Atacam eminentemente nas áreas carentes, onde não há pai e avô, mas sim mãe e avó. Por isso, é uma fábrica de elementos desajustados que tendem a ingressar nessas narco-quadrilhas”.