Fernando Haddad pediu música.
Na passagem pelo Nordeste, neste fim de semana, o petista abraçou e colou adesivo de Eunício Oliveira (MDB), no Ceará; em Pernambuco, celebrou com o governador Paulo Câmara (PSB); e por último, em Alagoas, fez coração com Renan Calheiros (MDB).
Todos foram contra Dilma Rousseff (PT).
Os dois do MDB, aliás, estiveram na linha de frente do impeachment da ex-presidente.
Segundo o O Globo, “duas viagens ao Nordeste mostraram que Haddad ainda é desconhecido: na Bahia, na Paraíba e em Pernambuco, ele foi chamado de “Andrade” e grande parte dos eleitores nem mesmo sabia que ele estava na chapa com Lula”.
O “golpe” é lorota.