Mesmo após o acordo anunciado entre o Governo Federal e algumas entidades da categoria, os caminhoneiros não arrendam o pé das rodovias federais.
“Não tem fundamento e não tem lógica o acordo anunciado pelo governo. Promete uma coisa agora e depois de 15 dias volta atrás. O movimento já terá perdido força”, disse o presidente do Sindicato dos Motoristas de Cargas Perigosas na Paraíba, Emerson Galdino.
“Não acreditamos no governo”, bradou.
O presidente da Associação Brasileira dos Caminhoneiros (Abcam), José da Fonseca Lopes – que abandonou a reunião com o governo -, disse que a paralisação só será suspensa quando a decisão de zerar a alíquota do PIS-Cofins virar lei.